Recordo que foi a ‘dinâmica do jogo’ a justificação comum e recorrentemente transmitida quer pelo ‘ferrari utilitário’, quer pelo Lucílio Boitista, nas declarações que proferiram, afim de sustentar uma decisão escandalosamente errada, baseando-se ainda, o primeiro numa certeza pró intuitiva e o outro numa percepção extra-sensorial… Razões perfeitamente válidas e coerentes.
Está visto, portanto, que o grande adversário da verdade desportiva não é o Sr. Luís Filipe, nem tão pouco o Sr. Jorge Nuno, muito menos a intuição ou a percepção, características que até definem a inteligência humana. Não, o arqui-inimigo do bom julgamento dos árbitros portugueses é a famosa ‘dinâmica do jogo’!… Essa malvada.
Assim, como contributo para melhorar, espero que exponencialmente, a qualidade da arbitragem nacional deixo aqui algumas sugestões ao Excelso Sr. Vítor Pereira, presidente da Comissão de Arbitragem da LPFP e este, querendo, tem a minha autorização para as propor à International Board. Tudo em prol da verdade e da justiça no desporto-rei… São as seguintes:
O futebol passaria a jogar-se sempre na mesma táctica: a 2-5-3, não confundindo as mentes tão sensíveis dos senhores do silvo. Para além disso, o espectáculo estava garantido, pois com esta táctica tão ofensiva, golos, certamente, não faltariam. Mas deixemos, para já, o aspecto da espectacularidade e centremo-nos na temática que realmente me fez começar este post… Certo que mais que a disposição táctica é a dinâmica (lá está) que os jogadores colocam na sua interpretação o que realmente importa, adoptando só esta medida não adiantaríamos grande coisa… Mas se esta táctica fosse rígida com os jogadores dispostos inalteradamente na mesma posição ao longo do rectângulo de jogo, de certeza que o erro arbitral, baixaria consideravelmente. Para além disso, as substituições só se realizariam em caso de um dos intérpretes do jogo partir um membro inferior ou a cabeça, ou mesmo metade do seu corpo o que aumentaria o tempo útil do jogo. As mãos e braços dos jogadores deveriam estar sempre impecavelmente coladinhos ao corpo, evitando-se as dúbias e subjectivas interpretações de ‘bola na mão’ ou ‘mão na bola’. Eu promoveria, ainda, o desaparecimento das linhas laterais passando a bola a estar permanentemente em jogo. Aí sim, é que o futebol passava a ter 90 minutos de ‘jogo’ e acabava-se de vez com as polémicas relacionadas com o tempo extra do prolongamento, tipo Calabote, cujo terramoto, que já aconteceu há 50 anos, teve dezenas e dezenas de réplicas com o ultimo epicentro ocorrido no passado sábado lá prás bandas do Algarve! Depois, com a eliminação das linhas e das substituições, acabava-se igualmente com o fora-de-jogo e consequentemente com os fiscais de linha que, como se sabe, consomem muitos recursos financeiros (os intercomunicadores estão pela hora da morte) e são grandes focos de indução em erro e fortes causadores de instabilidade. Como os dirigentes do futebol são inabalavelmente contra as novas tecnologias, esta até seria uma medida perfeitamente aceitável.
Não é possível? É demasiado ousado? Muitas das sugestões são inexequíveis? São muitas alterações duma só vez? Os dirigentes internacionais são demasiado conservadores? Altera-se o espírito e a natureza do jogo? Deixava de ser o futebol que conhecemos e praticamos na nossa infância?
Eh Pá! Então esqueçam tudo e digam, pelo amor de Deus, aos ‘ferraris’ e aos ‘lucilios’ da APAF para se dedicarem à arbitragem, sim senhor, mas nos MATRAQUILHOS!
Eu disse MATRAQUILHOS e não PINGOLIM, que esse jogo, é mais para os manos Calheiros de Viana do Castelo…
Está visto, portanto, que o grande adversário da verdade desportiva não é o Sr. Luís Filipe, nem tão pouco o Sr. Jorge Nuno, muito menos a intuição ou a percepção, características que até definem a inteligência humana. Não, o arqui-inimigo do bom julgamento dos árbitros portugueses é a famosa ‘dinâmica do jogo’!… Essa malvada.
Assim, como contributo para melhorar, espero que exponencialmente, a qualidade da arbitragem nacional deixo aqui algumas sugestões ao Excelso Sr. Vítor Pereira, presidente da Comissão de Arbitragem da LPFP e este, querendo, tem a minha autorização para as propor à International Board. Tudo em prol da verdade e da justiça no desporto-rei… São as seguintes:
O futebol passaria a jogar-se sempre na mesma táctica: a 2-5-3, não confundindo as mentes tão sensíveis dos senhores do silvo. Para além disso, o espectáculo estava garantido, pois com esta táctica tão ofensiva, golos, certamente, não faltariam. Mas deixemos, para já, o aspecto da espectacularidade e centremo-nos na temática que realmente me fez começar este post… Certo que mais que a disposição táctica é a dinâmica (lá está) que os jogadores colocam na sua interpretação o que realmente importa, adoptando só esta medida não adiantaríamos grande coisa… Mas se esta táctica fosse rígida com os jogadores dispostos inalteradamente na mesma posição ao longo do rectângulo de jogo, de certeza que o erro arbitral, baixaria consideravelmente. Para além disso, as substituições só se realizariam em caso de um dos intérpretes do jogo partir um membro inferior ou a cabeça, ou mesmo metade do seu corpo o que aumentaria o tempo útil do jogo. As mãos e braços dos jogadores deveriam estar sempre impecavelmente coladinhos ao corpo, evitando-se as dúbias e subjectivas interpretações de ‘bola na mão’ ou ‘mão na bola’. Eu promoveria, ainda, o desaparecimento das linhas laterais passando a bola a estar permanentemente em jogo. Aí sim, é que o futebol passava a ter 90 minutos de ‘jogo’ e acabava-se de vez com as polémicas relacionadas com o tempo extra do prolongamento, tipo Calabote, cujo terramoto, que já aconteceu há 50 anos, teve dezenas e dezenas de réplicas com o ultimo epicentro ocorrido no passado sábado lá prás bandas do Algarve! Depois, com a eliminação das linhas e das substituições, acabava-se igualmente com o fora-de-jogo e consequentemente com os fiscais de linha que, como se sabe, consomem muitos recursos financeiros (os intercomunicadores estão pela hora da morte) e são grandes focos de indução em erro e fortes causadores de instabilidade. Como os dirigentes do futebol são inabalavelmente contra as novas tecnologias, esta até seria uma medida perfeitamente aceitável.
Não é possível? É demasiado ousado? Muitas das sugestões são inexequíveis? São muitas alterações duma só vez? Os dirigentes internacionais são demasiado conservadores? Altera-se o espírito e a natureza do jogo? Deixava de ser o futebol que conhecemos e praticamos na nossa infância?
Eh Pá! Então esqueçam tudo e digam, pelo amor de Deus, aos ‘ferraris’ e aos ‘lucilios’ da APAF para se dedicarem à arbitragem, sim senhor, mas nos MATRAQUILHOS!
Eu disse MATRAQUILHOS e não PINGOLIM, que esse jogo, é mais para os manos Calheiros de Viana do Castelo…
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