Boavista – 2; Sporting Clube de Portugal– 0
O que é que se pode escrever sobre um jogo destes? A não ser a triste constatação de que o velho Karma continua grudado a esta equipa, ou será que devo escrever a este clube? Ontem, não se pode afirmar que o Sporting tenha jogado mal, mas quando se repetem falhas defensivas em alturas cruciais do jogo, e se falham sucessivas oportunidades claras de golo numa catadupa ultra masoquista, não há qualidade de jogo que resista. E no jogo do Bessa, por paradoxal que possa parecer face ao resultado, o Sporting, nomeadamente na 2.ª parte, teve períodos em que demonstrou um futebol razoável que justificaria, pelo menos, a obtenção de um mísero golinho que fosse. Mas, lá está, faltou arte, engenho e outra coisa qualquer que eu não consigo racionalmente explicar para se conseguir esse desiderato e já se sabe, para ganhar é preciso marcarem-se golos. Finda a 1.ª volta e com uma provável dúzia de pontos a menos que o líder, nada mais resta esperar desta Bwin Liga… A não ser tentar atingir o “segundo objectivo” como afirma eufemisticamente Paulo Bento. Fraco consolo… Para não variar, a equipa leonina entrou mal, deixou o Boavista ganhar confiança e só a partir de uma jogada do inevitável Vukcevic pareceu despertar. Aos 18 minutos o montenegrino arrancou imparável na esquerda, e numa mostra de raça e misto de poderio físico-técnico, suportou faltas, ultrapassou adversários até rematar forte, já dentro da grande área boavisteira, para a defesa segura do guardião do Liechtenstein… Estava dado o mote para o futuro guião do jogo. Se Jehle conseguiu manter as suas redes invioláveis, o mesmo não pode afirmar Rui Patrício que nos minutos finais de cada uma das partes do jogo, viu a sua defesa dar as “abébias” do costume. E assim se descreve o roteiro de mais uma derrota, logo na estreia de 2008. O homem do jogo foi, mais uma vez, o guarda-redes adversário dos “leões” que com sorte à mistura produziu uma excelente exibição. Quem disse que a história não se repete? Bruno Paixão esteve bem! “Apenas” perdoou o segundo cartão amarelo no início da 2ª parte ao jovem boavisteiro Bruno Pinheiro, mas aceita-se a decisão, até porque no resto do jogo decidiu quase sempre bem, tendo passado desapercebido. Uma nota final para os quatro golos de Liedson nos 15 jogos que leva de Bwin Liga… Isto ao fim da 1.ª volta. Fraco pecúlio para o jogador em causa, não só pelo que já fez no passado mas essencialmente pelo salário que aufere, que convenhamos é muito pouco “levezinho”. Há que concretizar mais e falar, definitivamente, muito menos.
O que é que se pode escrever sobre um jogo destes? A não ser a triste constatação de que o velho Karma continua grudado a esta equipa, ou será que devo escrever a este clube? Ontem, não se pode afirmar que o Sporting tenha jogado mal, mas quando se repetem falhas defensivas em alturas cruciais do jogo, e se falham sucessivas oportunidades claras de golo numa catadupa ultra masoquista, não há qualidade de jogo que resista. E no jogo do Bessa, por paradoxal que possa parecer face ao resultado, o Sporting, nomeadamente na 2.ª parte, teve períodos em que demonstrou um futebol razoável que justificaria, pelo menos, a obtenção de um mísero golinho que fosse. Mas, lá está, faltou arte, engenho e outra coisa qualquer que eu não consigo racionalmente explicar para se conseguir esse desiderato e já se sabe, para ganhar é preciso marcarem-se golos. Finda a 1.ª volta e com uma provável dúzia de pontos a menos que o líder, nada mais resta esperar desta Bwin Liga… A não ser tentar atingir o “segundo objectivo” como afirma eufemisticamente Paulo Bento. Fraco consolo… Para não variar, a equipa leonina entrou mal, deixou o Boavista ganhar confiança e só a partir de uma jogada do inevitável Vukcevic pareceu despertar. Aos 18 minutos o montenegrino arrancou imparável na esquerda, e numa mostra de raça e misto de poderio físico-técnico, suportou faltas, ultrapassou adversários até rematar forte, já dentro da grande área boavisteira, para a defesa segura do guardião do Liechtenstein… Estava dado o mote para o futuro guião do jogo. Se Jehle conseguiu manter as suas redes invioláveis, o mesmo não pode afirmar Rui Patrício que nos minutos finais de cada uma das partes do jogo, viu a sua defesa dar as “abébias” do costume. E assim se descreve o roteiro de mais uma derrota, logo na estreia de 2008. O homem do jogo foi, mais uma vez, o guarda-redes adversário dos “leões” que com sorte à mistura produziu uma excelente exibição. Quem disse que a história não se repete? Bruno Paixão esteve bem! “Apenas” perdoou o segundo cartão amarelo no início da 2ª parte ao jovem boavisteiro Bruno Pinheiro, mas aceita-se a decisão, até porque no resto do jogo decidiu quase sempre bem, tendo passado desapercebido. Uma nota final para os quatro golos de Liedson nos 15 jogos que leva de Bwin Liga… Isto ao fim da 1.ª volta. Fraco pecúlio para o jogador em causa, não só pelo que já fez no passado mas essencialmente pelo salário que aufere, que convenhamos é muito pouco “levezinho”. Há que concretizar mais e falar, definitivamente, muito menos.
3 comentários:
o problema é esse mesmo é k alguns jogadores pensam mais em si k no clube e pensam k sao umas estrelas!! se nao kerem estar no SCP vao se embora e o levesinho é um deles saia e ja, fazia nos um favor! com 30 anos ainda pensa k vai jogar no barcelona ou MU concerteza!! dass para esta epoca!!!!
o futebol do Sporting é deprimente.
É angustiante ver jogar a equipa do nosso coração, é mau demais. Parece-me que é o fim da linha para Paulo Bento, é preciso haver um abanão no clube e depressa.
Saudações
Aprecio os seus posts e opiniões. Tanto aqui como noutros blogs (centuria leonina, post sobre mourinho). É com orgulho que o Óculo Verde passará a contar com o link deste blog.
Saudações Leoninas!
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