Conforme tinha manifestado ontem, julgava não haver motivos para accionar o alarme da falta de empenho da equipa de futebol profissional do Sporting. O jogo correu de feição: Vuk marcou cedo (11’) numa grande jogada colectiva, mas a maior parte do mérito desse lance deverá ser atribuído a Liedson, que, mais tarde, regravaria o seu nome na rica história leonina. Já lá vamos…
O golo surgiu cedo, é certo, mas não constituiu oferta do ‘além’. Apesar de ultra defensiva – talvez de sobreaviso aos acontecimentos do passado encontro da Taça da Liga – a equipa madeirense não conseguia estancar as ofensivas dos jogadores sportinguistas. Com uma boa atitude e troca de bola, o Sporting entrou ameaçador e a rondar insistentemente a baliza adversária. Depois de alcançado o golo, o ritmo imposto pelos leões abrandou, mas nem assim o Marítimo foi capaz de ameaçar a baliza de Rui Patrício.
Os leões conseguiram produzir um jogo equilibrado e competente, apesar de no inicio da segunda parte permitir que o Marítimo se ‘esticasse’ um pouco e pudesse desfrutar de algum espaço no seu meio campo ofensivo, facto que a equipa forasteira aproveitou para fazer alguns remates longinquos. Valeu, nessa altura, a desinspiração matitimista que nunca chegou a colocar à prova Rui Patrício. Depois da lesão de Miguel Veloso, ainda cedo, surgiu a de Abel (ambas por motivos musculares), facultando a entrada de Pedro Silva, que em conjunto com a expulsão por duplo amarelo de Olberdam, foram os principais responsáveis pelo retomar do cariz desequilibrado do jogo. Daí em diante a supremacia leonina jamais foi posta em causa tendo perdurado até ao apito final.
O flanco direito leonino começou a funcionar bem melhor e foi, já com a companhia de Bruno Pereirinha que o brasileiro combinou, permitindo ao jovem brilhar no lance do histórico golo do sempre ultraleve supersónico Liedson. Selado o resultado final, foi tempo das bancadas de Alvalade descansarem e evitar quaisquer veleidades de um eventual destino cruel…
Destaques do jogo para o inevitável e – outra vez – histórico Liedson, agora o melhor marcador do Sporting nascido fora de Portugal, após ter superado o mítico número de golos obtidos pelo argentino Yazalde. Pedro Silva entrou bem no jogo, como aliás Roca e Pereirinha, este último, já na parte final. Desta feita, Paulo Bento, apesar de duas substituições forçadas e sem alterações de posicionamento táctico, esteve feliz. O lateral dinamizou o seu flanco, esteve muito ofensivo, mas continua a recuperar lentamente a sua posição defensiva. Roca teve alguns momentos interessantes, a sua técnica e visão de jogo permite-lhe fazer lançamentos longos, abrindo com frequência a largura do jogo ofensivo do Sporting, mas também deu espaços lá atrás... Pereirinha esteve dinâmico e fabricou a assistência que origina o segundo tento da equipa.
Onde não se nota evolução é nas bolas paradas ofensivas… É raro o canto ou livre descaído para as alas que origine uma nesga de perigo para a baliza adversária, de tão mal marcados serem… Vê lá isso, Paulo!...
O golo surgiu cedo, é certo, mas não constituiu oferta do ‘além’. Apesar de ultra defensiva – talvez de sobreaviso aos acontecimentos do passado encontro da Taça da Liga – a equipa madeirense não conseguia estancar as ofensivas dos jogadores sportinguistas. Com uma boa atitude e troca de bola, o Sporting entrou ameaçador e a rondar insistentemente a baliza adversária. Depois de alcançado o golo, o ritmo imposto pelos leões abrandou, mas nem assim o Marítimo foi capaz de ameaçar a baliza de Rui Patrício.
Os leões conseguiram produzir um jogo equilibrado e competente, apesar de no inicio da segunda parte permitir que o Marítimo se ‘esticasse’ um pouco e pudesse desfrutar de algum espaço no seu meio campo ofensivo, facto que a equipa forasteira aproveitou para fazer alguns remates longinquos. Valeu, nessa altura, a desinspiração matitimista que nunca chegou a colocar à prova Rui Patrício. Depois da lesão de Miguel Veloso, ainda cedo, surgiu a de Abel (ambas por motivos musculares), facultando a entrada de Pedro Silva, que em conjunto com a expulsão por duplo amarelo de Olberdam, foram os principais responsáveis pelo retomar do cariz desequilibrado do jogo. Daí em diante a supremacia leonina jamais foi posta em causa tendo perdurado até ao apito final.
O flanco direito leonino começou a funcionar bem melhor e foi, já com a companhia de Bruno Pereirinha que o brasileiro combinou, permitindo ao jovem brilhar no lance do histórico golo do sempre ultraleve supersónico Liedson. Selado o resultado final, foi tempo das bancadas de Alvalade descansarem e evitar quaisquer veleidades de um eventual destino cruel…
Destaques do jogo para o inevitável e – outra vez – histórico Liedson, agora o melhor marcador do Sporting nascido fora de Portugal, após ter superado o mítico número de golos obtidos pelo argentino Yazalde. Pedro Silva entrou bem no jogo, como aliás Roca e Pereirinha, este último, já na parte final. Desta feita, Paulo Bento, apesar de duas substituições forçadas e sem alterações de posicionamento táctico, esteve feliz. O lateral dinamizou o seu flanco, esteve muito ofensivo, mas continua a recuperar lentamente a sua posição defensiva. Roca teve alguns momentos interessantes, a sua técnica e visão de jogo permite-lhe fazer lançamentos longos, abrindo com frequência a largura do jogo ofensivo do Sporting, mas também deu espaços lá atrás... Pereirinha esteve dinâmico e fabricou a assistência que origina o segundo tento da equipa.
Onde não se nota evolução é nas bolas paradas ofensivas… É raro o canto ou livre descaído para as alas que origine uma nesga de perigo para a baliza adversária, de tão mal marcados serem… Vê lá isso, Paulo!...
2 comentários:
O Sporting chegou ao topo da Liga, mostrando boa forma e muitas melhorias no seu futebol, algo a que a entrada de Vuk no meio campo não é alheia. A equipa leonina mostra-se defensivamente sólida, mais solta, com o meio campo mais criativo e capaz de discutir o titulo até ao final, isto se as forças "externas" não continuarem...
Abraço
Este jogo foi mais uma verdadeira maravilha do nosso super craque Liedson, mas que jogador incrivel nós temos caro Virgilio, este é daqueles que não só ficará para a história como merece inteiramente essa recompensa de valor inolvidavel. A idade não lhe esta a tirar qualidade, muito pelo contrario, Liedson está cada vez melhor...
Grande abraço caro amigo
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