Porque de assobios já estou farto, segue dentro de momentos uma resenha do momento do Sporting.
Aplausos: Taça da Liga – Na 1.ª final da competição, o Sporting disse… presente! Como as finais são para ganhar e não para jogar, só desejo que a conquista desta Taça nos sorria! E no palmarés da competição o nome do Sporting como primeiro grande vencedor lá estará. O 1.º clube a conquistar esse troféu. Se tal acontecer, daqui a uns anos alguém vai querer saber do percurso até ao apuramento? O que fica é a conquista dos troféus. Celsinho – Nos primeiros 45 minutos em que teve oportunidade para mostrar-se um pouco mais, devo dizer que apreciei o que lhe vi. Jogou simples, ao primeiro, segundo toque, com passes bem feitos, boas desmarcações e triangulações. A rever em situações com adversários mais “calejados”. Paulo Bento – Tem defeitos, é certo, mas há que reconhecer-lhe grandes virtudes. Sempre frontal, corajoso, determinado, solidário. Não é fluente nem se exprime bem? E depois, o homem é treinador de futebol, não é nenhum poeta…
Apupos: Pouca solidez defensiva – A defesa continua a dar muitos espaços. No jogo com o Penafiel, isso, notou-se mais uma vez… O golo sofrido é um bom exemplo disso, mas infelizmente não foi caso único… Dirigentes – Continuam a reagir tarde e más horas. E quando finalmente o fazem, fico com a sensação de que mais valia não o fazer. “Não aprecio que assobiem os jogadores do Sporting”… Não aprecia, caro presidente? Olhe, eu detesto, mas isso sou eu, um mero sócio anónimo… Paulo Bento – Reagiu a quente no final do jogo contra o Penafiel. Fez mal. Paulo Bento não se pode esquecer de que a maioria dos Sportinguista continua com ele… E muito menos pode, segundo a sua própria terminologia, tomar a parte pelo todo. Ao proferir aquelas afirmações, errou porque foi injusto nalgumas apreciações que teceu e porque só deu mais ânimo aos assobiadores pois, apesar de afirmar o contrário, mostrou-se afectado e porque sobrevalorizou essa situação. Acredite, meu caro amigo, desprezo é o melhor remédio.
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